Desde
julho de 2012, seu coração como se estivesse na corda bamba. E você
procurando por paz todos os dias, seu corpo e sua mente buscando
paliativos. E nisso tudo, quanto mais paliativo maior a dor. O alívio
passageiro não dura. E falam do tempo, "ah, o tempo é amigo". Tão amigo,
que você já o conhece com a palma da mão. Você não quer o tempo não, já
basta contar tudo nos relógios e calendários. Como
se já não fosse ruim a distância dos corações que o tempo fez questão
de aprofundar, ainda tem a distância dos corpos. O coração não gosta,
mas a mente tenta respeitar. Inclusive, nunca foi tão difícil a síntese
desses dois: coração e mente. Um ano. E, agora, usando o pronome que
cabe ao texto: eu, eu queria voltar no tempo. O desejo mais sincero
desde julho de 2012.
"Amor é o que se aprende no limite, depois de se arquivar toda a ciência herdada, ouvida. Amor começa tarde."
segunda-feira, 22 de julho de 2013
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