Hoje me peguei pensando em Pedro. Pedro. E isso é tudo que sei sobre Pedro: seu nome. Sei também que ele não mora na mesma cidade que eu. Sei que ele cursa alguma coisa envolvida com números, engenharia talvez. Então seu nome não é a única coisa que sei, ainda bem, sou meio equivocada nas palavras e nos pensamentos. Ele é de carne e osso, pois já nos encontramos uma vez, apenas uma vez e por algumas horas. Pedro... Sempre quis ter um amigo chamado Pedro (Pedro, Pedro, Pedro, Pedro). Não é exatamente o nome Pedro que me faz ter esse querer, mas pelo coração que esse Pedro carrega. Até por que não é qualquer Pedro que tem um coração como o de Pedro. Pedro tem meu telefone, e eu tenho o telefone de Pedro. Mas fui franca com ele sobre o meu medo de falar ao telefone. Bem me conheço, e sei que quando ele me ligar posso até atender, mas o que vou conversar com Pedro? Sobre minhas vontades inusitadas como a de abrir a geladeira, pensar e depois fechar? Ou pedir pra ele me ensinar a fazer um barquinho de papel? Dizer que hoje bateu saudades de tomar sorvete com ele, mesmo sabendo que a gente nunca fez isso? Talvez.
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É isso que eu chamo de "gostar de graça" (coisa que, geralmente, resulta em saudade inusitada de algo que aconteceu uma ou outra vez - ou nem uma).
ResponderExcluir"Pedro, onde cê vai eu também vou!
ResponderExcluirMas tudo acaba onde começou..."
Fiquei com essa música na cabeça desde que li isso. :]
Eu fiquei imaginando como seria esse Pedro! Espero que vocês se vejam de novo! (:
ResponderExcluirE sim, esqueci de responder. Eu acho lindinho que agora no frio estão usando cachecol, cardigan, blusinhas de manga 3/4 e na parte de baixo, tá bem em alta essas botas rasteiras (aliás, só acho bonita quando é rasteira), tipo cowboy e algumas mais baixinhas, de tachinhas, sabe? Calças tipo jegging ou leggins mesmo. (: Ajudei? HDIUASHDIUHA
ResponderExcluirvocê que escreve perfeitamente BEM me ensina?
ResponderExcluir;*