Você sabe a leveza de um braço
Quando faz a volta no seu corpo e te aperta
Você sabe a leveza de um braço
Quando ele te ajuda a levantar sem olhar teu tamanho ou tua cor
Você sabe a leveza de um braço
Quando ele não precisa de mais nada a não ser de mais um braço
Por mais tristeza que tenha
Quando há braços
Você sabe a leveza por mais dureza que seja.
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queria ter enviado por email, espero que nao se incomode... um abraço
ResponderExcluirariane o fio, sapucaia a navalha por ramonlvdiaz
entre a bethania e o betume vão, vau e vagas
entre a luz imaginária, ponta de areia e cais
desnecessário mas com apetites e perinordeste
e o sudeste longínquo, desalimentado supondo
sotaques e boutiques, amarelo manga, bocejos
em kilimanjaro e tudo mais que é esterno eixo,
o coração tão apendicular manjado em manobras,
investigando almas gêmeas, feicebuquis essa
foice sem corte que não resiste os canaviais
em que perdemos algumas preciosas infâncias,
o talho, o corte, o fio e a coorte real: mais-que-real,
de entrelaçar uns durantes e alighieris, as porventuras
em série de paracelso furtado, sede e sudene,
poços cartesianos de brejos e pobres diabos,
euclidianos sertões sem distância, em parsecs
a vida arcaica que lá persiste e o arco cheio
de volta e longilíneos circuitos movidos a
todo tipo de abraço em qualquer textura ou
verso anexo mais ínfimo contra rapadurezas
e acres latifundiários que os pés descalços
não podem: pairam sem peso qualquer miséria
em ponto futuro em que existir é um esforço
de cada segundo, sorriem maduros, matutos
à nossa desesperança de beira sem o velho
fransisco aquiescer a verdadeira têmpera
dos corpos: tudo isto a garota romântica.