As mãos sujas de céu, e o corpo movido à alma fogem com os pés movidos a terra. A imaginação já embebedada de cansaço foge da razão, essa que já não agüenta ser iludida pelo coração. Os pés já não agüentam correr em uma direção que não podem escolher, já não querem carregar um corpo cheio de alma que prefere se encolher. E todas veias entrelaçadas transmitem uma linha sanguínea desigual ao que o corpo deseja fazer. Mas ainda existem aquelas mãos sujas de céu que erram, mas arriscam fazer.
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